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A prática de divulgar relatórios de sustentabilidade tem se tornando comum em organiza‡äes por todo o mundo. Este estudo, que contou com o apoio da CAPES, teve o objetivo de investigar aspectos positivos e negativos, na opiniÆo dos responsáveis pelo preenchimento do relatório em empresas brasileiras, no modelo de reporte de sustentabilidade promovido pela GRI, visando identificar possibilidades de melhoria. Realizou-se uma coleta de dados por meio de questionário contendo questäes que avaliavam por que reportar relatórios de sustentabilidade e aspectos positivos e negativos no modelo proposto. Como conclusÆo, verificou-se que as empresas encontram nas diretrizes da GRI mais do que um modelo de reporte, chegando a representar uma ferramenta de gestÆo da sustentabilidade; porém, os aspectos negativos identificados colocam em risco a eficácia do projeto de reporte, principalmente devido ao excesso de flexibilidade dos relatórios, o que permite a emissÆo de diversos tipos de relatórios, muitos dos quais pouco objetivos e com chance de conter informa‡äes nÆo confiáveis. Este livro destina-se a profissionais e estudantes que lidam com o tema reporte de sustentabilidade.

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Thiago F. Quilice é formado pela FACAMP e Mestre em Administra‡Æo pela USP. Atua como professor no IFMG. Pesquisa Sustentabilidade e é doutorando na UFMG.Adriana C. F. Caldana é Doutora em Psicologia pela USP. É professora na FEA-RP/USP. Pesquisa Desenvolvimento Sustentável. Atua no grupo de pesquisa GOLDEN for Sustainability e no PRME da ONU.

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