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O texto ora apresentado, versa sobre a tentativa de propor uma nova tecitura para educa‡Æo popular em Pernambuco, no período de 1956-1964. O recorte temático justifica-se por ser um período áureo na história da educa‡Æo popular nordestina, na qual o estado pernambucano destacou-se, sobretudo, por ser neste período, que o filho da terra, Paulo Freire, inicia sua expressiva contribui‡Æo nesta modalidade educacional. Contudo, debru‡amo-nos em apresentar os principais movimentos educacionais, a partir de suas intencionalidades, as quais se confrontam com o discurso de que todas as a‡äes, em prol da educa‡Æo popular, estavam reunidas em um grande movimento social. Desse modo, o objetivo deste trabalho é compreender a desenvoltura da interioriza‡Æo da educa‡Æo popular, em Pernambuco, por intermédio do Movimento de Cultura Popular (MCP) e Movimento de Educa‡Æo de Base (MEB), focalizando as distintas intencionalidades de cada a‡Æo, bem como os conflitos travados, revendo, dessa maneira, a existência de mobiliza‡Æo social em prol da educa‡Æo popular.

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Professora da educa‡Æo básica, em Recife - PE. Gradua‡Æo em Pedagogia e Mestrado em Educa‡Æo, com ênfase em História da Educa‡Æo, Educa‡Æo Popular, Movimentos Sociais em Pernambuco nas décadas de 1950 e 1960.

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