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A reconhecida dualidade existente entre a importância e a mortalidade das MPEs brasileiras é fato incentivador de constantes estudos e pesquisas que almejam maximizar a competitividade destas. Nesse sentido, tem-se observado que uma das perspectivas ressonantes utilizadas para a análise e desenvolvimento organizacional, nas quais incluem-se as MPEs, é a teoria de Ciclo de Vida Organizacional, fundamentada na analogia do ciclo de vida dos seres vivos e nas possibilidades de enriquecimento de conhecimento decorrentes de tal percep‡Æo. Posto isso, o presente estudo delimitou seu tema em torno da teoria de Ciclo de Vida das Organiza‡äes e objetivou analisar a rela‡Æo existente entre o estágio atual das micro e pequenas empresas do setor comercial de tecnologia da informa‡Æo, dentro do seu ciclo de vida e ao tipos de estratégia por estas adotadas. Os resultados obtidos indicam uma freqüência mínima de empresas que utilizam estratégias defensivas e reativas nos estágios intermediários de vida, o que indica a possibilidade de inadequa‡Æo destas no estágio inicial de ciclo de vida, assim como a redu‡Æo de expectativas de avan‡o para fases posteriores.

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Administrador. Especialista em GestÆo da Qualidade e Produtividade. Mestre em Engenharia de Produ‡Æo (UFPB). Professor de ensino superior na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

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