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O presente livro tem como objetivo promover uma reflexÆo acerca do ensino jurídico ministrado em cursos nÆo jurídicos. Nas matrizes curriculares de uma gama de cursos universitários se tem presente, nem que por um semestre, alguma disciplina que transita no universo jurídico. Diante deste panorama, surge a necessidade de levar a esses alunos, que nÆo fazem parte do curso de Direito, uma linguagem técnica. Para a sua composi‡Æo, o trabalho busca investigar quais percep‡äes emergem a partir de narrativas de alunos sob dois aspectos, (i) em conversas informais e (ii) por meio de perguntas baseadas em uma atividade desenvolvida de forma interdisciplinar. O escopo jurídico se sustenta em Geertz (2006), Martinez (2008), Oliveira (2004), e na linha teórica nos fundamentos em Beherehs e Oliari (2007), Demo (2001), Moraes (2012) que completa o trajeto da educa‡Æo no Brasil. Como sustentáculo metodológico, os fragmentos de narrativa encontram seu alicerce no estudo do paradigma da complexidade com Morin (2014, 2015, 2015a), juntamente com os fragmentos de narrativa à luz de Clandinin e Connelly (2015), que perfazem a chave para abertura de novas compreensäes sobre o tema proposto.

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Mestre em Educa‡Æo. Especialista em Direito Constitucional. Graduado em Direito. Graduado em Publicidade e Propaganda. Pesquisador CNPq em Direitos Fundamentais. Professor na modalidade presencial e EAD.

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