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Muito se tem discutido sobre economia criativa nas últimas décadas, considerando-a como sinônimo de economia cultural ou a expansÆo dela. O que buscamos nesse livro é mostrar que resumir a economia criativa a economia da cultura, apenas, inviabiliza a análise da economia criativa na perspectiva do desenvolvimento científico, tecnológico e social. Se a criatividade está atrelada à ciência, à tecnologia, à economia e à cultura o seu estudo e defini‡Æo tem que contemplar esses elementos. Deste modo, o Produto Interno Criativo - PIC de qualquer na‡Æo é a soma das economias criativas: científica, tecnológica, econômica, social e cultural. SÆo essas questäes que o livro pretende elucidar a partir dos documentos oficiais do Brasil e da Bahia, com vistas a mostrar como a economia criativa tem sido tratada por esses órgÆos de fomentos que tem o papel de alavancar investimentos para esses segmentos.

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Doutorado em DifusÆo do Conhecimento (DMMDC/UFBA). Mestrado em Ciências econômicas (UFBA). Especializa‡Æo em GestÆo da Educa‡Æo Contemporânea (UNEB). Gradua‡Æo em Ciências Econômicas (FACCEBA). Professor da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Coordenou vários programas governamentais: UPT,PAFOR,TRILHA,ESCOLA DE FµBRICA, Ensino médio em a‡Æo.

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