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A expansÆo quantitativa dos hábitos de fotografar e de ver imagens, impulsionados pela "revolu‡Æo digital", tem contribuído para o aumento da complexidade das representa‡äes e consequentemente dos signos. O uso de fotografias digitais em exposi‡äes audiovisuais é um fenômeno estimulado pela facilidade da produ‡Æo de fotografias. Todavia, analisar todos os significados de uma exposi‡Æo audiovisual é um trabalho muito extenso, o que justifica no caso dessa pesquisa que propäe analisar exposi‡Æo audiovisual Glauce Rocha realizada no Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul (MIS-MS) a partir de outubro de 2012 a maio de 2013, fazer um recorte, que coloca o foco do estudo no aspecto das transforma‡äes de significados das fotografias da exposi‡Æo audiovisual, se comparadas às usadas do acervo do MIS-MS. Para a análise parte-se do pressuposto de que a semiótica peirciana apresenta estratégias metodológicas para a leitura e análise dos processos empíricos de signos, e com base nesse referencial teórico-metodológica, foram desenvolvidos estudos com foco para a compreensÆo dos significados das fotografias a partir da teoria interpretantes de Peirce.

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Alexandre Sogabe possui gradua‡Æo em Artes Visuais pela UFMS (2006), especializa‡Æo em Arte, Educa‡Æo e Tecnologias Contemporâneas pela UNB (2010) e Mestrado em Estudos de Linguagens com tema em Fotografia (2014). Desenvolveu o Curso Técnico em Processos Fotográficos para SENAC/MS. Foi Diretor do Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul.

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