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Dentre os diversos alimentos funcionais disponíveis atualmente, as isoflavonas se destacam pelos efeitos biológicos e benéficos à saúde humana (atividade estrogênica, anti-estrogênica, antioxidante, antifúngica, entre outros) e principalmente pela a‡Æo dos fitoestrógenos, que sÆo as formas mais comuns das isoflavonas, sendo predominantemente encontradas em leguminosas. SÆo especialmente abundantes na soja e seus derivados farináceos e subprodutos, como o mela‡o de soja. Na natureza, as isoflavonas sÆo encontradas predominantemente na forma de glicosídicos (daidzina, genistina e glicitina), os quais nÆo sÆo assimilados pelo organismo, devido à presen‡a deste a‡úcar em sua composi‡Æo. Para que ocorra a assimila‡Æo das isoflavonas pelo organismo, é necessário que a mesma se encontre em sua forma aglicona (sem a presen‡a da molécula de a‡úcar). O presente trabalho propôs como objetivo a bioconversÆo de compostos glicosídicos em agliconas usando o mela‡o de soja como fonte de isoflavonas. A enzima beta-glicosidase utilizada na bioconversÆo foi produzida a partir de diferentes microrganismos filamentosos do gênero Aspergillus (niger ATCC 16404, oryzae ATCC 1003, niger isolado do solo.

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Doutor em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), no ano de 2013. Engenheiro de Seguran‡a do Trabalho pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Graduando em Engenharia de Produ‡Æo (2015 - atual). Pós-Doutorado realizado em Engenharia Química (2015-2018) na área de processos e sínteses,caracteriza‡Æo e implementa‡Æo.

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