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Devido à falta de informa‡Æo conclusiva para o entendimento das raízes do autismo e pelo fato do transtorno ser considerado multifatorial e nÆo possuir uma rela‡Æo que aponte o seu aparecimento na sociedade, os estudos genéticos têm se mostrado promissores para o entendimento da evolu‡Æo do autismo. Estima-se que grande parte pode ser causada pelos aspectos genéticos e muta‡äes ocorridas durante o período embrionário. Síndromes autísticas, em muitos casos, sÆo causadas por problemas cromossômicos, como dele‡Æo, transloca‡Æo, cromossomos em anel, dentre outros eventos mutacionais. Essas muta‡äes podem ocorrer tanto em cromossomos sexuais (Síndrome do X-Frágil e Síndrome de Rett) como, também, em cromossomos autossômicos. Todas essas síndromes possuem etiologias e características diferentes e, dessa forma, foi apresentado o resumo de pesquisas a respeito de cinco genes candidatos ao TEA que sÆo promissores, mas nÆo conclusivos ainda quanto à evolu‡Æo dessa característica.

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Paulo Roberto Queiroz - Possui gradua‡Æo (Bacharelado e Licenciatura)em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (1996); mestradoem Biologia Molecular (2000) e doutorado em Biologia Animal pelaUniversidade de Brasília (2006); e pós-doutorado em Genética Molecular.Leonardo Sphair e Milena Simas - Biomédicos - UniCEUB.

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