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Os textos nÆo-verbais acompanham as caminhadas pela cidade, produzem-se, completam-se, alteram-se ao ritmo dos passos e, sobretudo, da capacidade de perceber, de registrar essa informa‡Æo: transforma os textos nÆo verbais em marcos referenciais da cidade, que aglutinam objeto e signo urbanos. O que se propäe neste trabalho é tra‡ar um paralelo nas análises da Pra‡a SÆo Salvador, centro histórico da cidade, referencial numa área comercial de intenso fluxo de pessoas, de diversos lugares do município e adjacências, e do Jardim do Liceu, circundado por institui‡äes públicas municipais e estaduais, voltadas ao setor de educa‡Æo e legislativo municipal, que atrai um público diverso à primeira pra‡a, à luz de Benevolo, Carvalho, Lynch e Cullen, permeando pela temática da característica de palimpsesto do espa‡o urbano e na condi‡Æo topofílica do espa‡o arquitetural, em Certeau, Coelho Netto, Orlandi e Tuan, avistam-se percursos metodológicos interdisciplinares, unindo arquitetura, semiótica, análise do discurso e psicologia nessa busca pelos elementos atuantes na produ‡Æo de sentidos na arquitetura, logo, no processo semântico das pra‡as urbanas.

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Mestre em Cogni‡Æo e Linguagem na UENF (2017) com ênfase na temática da Semiótica do Espa‡o Urbano. Pós-graduada no MBA em Administra‡Æo e Gerência de Cidades (2015), voltado a constru‡Æo de diagnósticos e prognósticos urbanos. Gradua‡Æo em Arquitetura e Urbanismo pelo Instituto Federal de Educa‡Æo, Ciência e Tecnologia Fluminense.

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