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As novas formas de produ‡Æo, materializa‡Æo e circula‡Æo dos textos, principalmente a partir do advento da cultura impressa, por volta do século XVIII, na fase intermediária da industrializa‡Æo, trouxeram transforma‡äes significativas às práticas de escrita, tornando-as muito mais complexas. Em consequência disso, houve também mudan‡a considerável de perfis dos sujeitos letrados diante do novo papel da leitura e da escrita. Nesse trabalho, as experiências de escrita e leitura dos estudantes investigados sÆo confrontadas com as atividades escolares de escrita que sÆo desenvolvidas por eles no contexto de sala de aula, levando-se em conta os gêneros de escrita que compäem estes domínios discursivos, os chamados multiletramentos digitais, e a atitude que revelam sobre o seu desempenho como leitores e redatores de textos acadêmicos.

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Doutor em Educa‡Æo e Mestre em Estudo de Linguagens, além de licenciado em Letras e Pedagogia. Lecionou como professor efetivo no ensino fundamental e médio em escolas das redes pública e privada e, nos últimos 25 anos, dedica-se ao ensino superior, tanto na gradua‡Æo quanto na pós-gradua‡Æo, desenvolvendo pesquisas na área de Letras e Linguística.

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