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O texto tem como objeto a Política de financiamento da Educa‡Æo do Campo, delimitada ao PRONACAMPO, da Secretaria de Educa‡Æo Continuada, Alfabetiza‡Æo, Diversidade e InclusÆo (SECADI), do Ministério da Educa‡Æo, lan‡ado em 2012. Situamos a Educa‡Æo do Campo no conjunto da educa‡Æo brasileira e como tal, necessita de amplia‡Æo de investimento e direcionamento para atender o conjunto da classe trabalhadora. Observamos um quadro de más condi‡äes na estrutura física das escolas, problemas na forma‡Æo inicial e continuada dos professores, grande distor‡Æo idade-série, como pano de fundo da valoriza‡Æo do agronegócio e da concentra‡Æo da propriedade da terra. Nos propusemos a identificar as possibilidades de avan‡os do programa, particularmente nos âmbitos de sua abrangência e de seu financiamento, bem como propomos ajustes e mudan‡as para que este seja uma possibilidade real de atendimento das reivindica‡äes dos trabalhadores do campo. Para tanto, defendemos um sistema nacional que possa combater as suas fragilidades, bem como um plano nacional de financiamento, articulado a esse sistema, como demanda urgente para a educa‡Æo dos trabalhadores do campo.

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Mestre em Educa‡Æo, UFBA; Licenciado em Educa‡Æo Física, UNEB; Magistério 2
Grau e Alfabetiza‡Æo, CENF. Professor Educa‡Æo Física e Coordenador Estágio UFAL/Arapiraca; e Coordenador REDE CEDES Alagoas. Experiência profissional: Coordena‡Æo Pedagógica Ensino Fundamental; Mobilizador Selo Unicef (2006-2010); Docência Educa‡Æo Básica (15 anos).

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