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O homem precisa ter consciência de que é um ser único e irrepetível, assumindo com disposi‡Æo a missÆo que lhe é própria de ser alguém livre e responsavelmente capaz de decidir. Deve tomar consciência que nÆo vive só para si, mas também para o encontro com o outro e, faz este encontro ao transcender-se de si para si, assumindo suas características próprias como um ser espiritual vivendo plenamente o sentido da sua vida. A identidade do presbítero floresce ao passo que este se abre ao crescimento. A identidade presbiteral, desde o início da reflexÆo vocacional até as últimas instâncias da vida, deve levá-lo a realizar-se como pessoa e vocacionalmente, contribuindo com o amadurecimento de sua identidade como um ser em constantes transforma‡äes. A centralidade da identidade do presbítero como cuidado, identidade de integra‡Æo, tem poder de melhor potencializar a realiza‡Æo de sua missÆo. Pensar sobre a identidade do presbítero como cuidador é unir o espiritual ao social. NÆo se cuida simplesmente de uma ou outra dimensÆo da vida, mas da vida como um todo.

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Fernandes, Julio César
Pe. Julio César Fernandes pertence a Arquidiocese de Sorocaba/SP. É licenciado em Filosofia pela Universidade de Sorocaba e bacharel e em Teologia pelo Instituto de Teologia SÆo JoÆo Paulo II, Sorocaba/SP. Tem especializa‡Æo em Analise Existencial e Logoterapia pela PUC-Curitiba/PR e em GestÆo Religiosa pela Dehoniana em Taubaté/SP.

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