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No período de crise econômica no Brasil ocorre a eleva‡Æo no nível de desemprego, a redu‡Æo na renda das famílias, consequentemente cortes de gastos, inclusive no plano de saúde. Para ter um plano de saúde, o indivíduo precisa possuir um vínculo empregatício, ser pessoa jurídica, ou realizar a contrata‡Æo do mesmo como pessoa física. É difícil para às famílias a manuten‡Æo de um plano de saúde, devido ao seu alto pre‡o, quando comparado, com o pre‡o do plano de saúde de pessoa jurídica. O objetivo da inicia‡Æo científica é estudar o impacto dos custos médico-hospitalares e da sinistralidade da carteira de beneficiários no pre‡o do plano de saúde, ao demonstrar os fatores que impactam na precifica‡Æo do plano de saúde, e como, os custos sÆo repassados para os consumidores. A metodologia se baseia na revisÆo bibliográfica de livros, artigos científicos, legisla‡Æo e publica‡äes de órgÆos reguladores no mercado, como a Agência Nacional de Saúde (ANS) e o Instituto de Estudo da Saúde Suplementar (IESS) e autores: Mathias (2016); Koike (2016); Carvalho (2012); Barbosa (2011); Barroso (2008); Ramalho (2002); Iyer (2002); Ferreira (2002); Brasil (1985) e Mendes (1977).

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Santana Ramos, Thamiris
Thamiris Santana Ramos - Graduada em Ciências Atuariais pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. Certificada pelo Instituto Brasileiro de Atuária. Possui experiência nas áreas de Seguros, Saúde Suplementar e Riscos Financeiros.

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