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Vários estudos realizados apontam a presen‡a de poluentes emergentes em águas superficiais, subterrâneas e de abastecimento público em vários países do mundo. Tais substâncias nÆo sÆo contempladas pela legisla‡Æo e derivam de lan‡amentos de efluentes com tratamento inadequado ou inexistente. Nesse contexto, inserem-se os estrogênios sintéticos como o EE2 (etinilestradiol) que sÆo encontrados em forma residual no meio ambiente, o que pode acarretar efeitos adversos tanto em organismos aquáticos quanto em organismos terrestres. Esses hormônios sÆo absorvidos pelo organismo, sofrem rea‡äes metabólicas e uma quantidade deles, tanto em sua forma nÆo metabolizada quanto em forma metabolizada, é excretada ao meio ambiente. Como essas substâncias nÆo sÆo facilmente biodegradáveis e possuem propriedades farmacológicas danosas quando utilizadas de forma incorreta, através de águas contaminadas, é crescente a preocupa‡Æo em rela‡Æo à sua destina‡Æo, principalmente ao se levar em considera‡Æo a avalia‡Æo de risco ambiental. Por tais motivos, a detec‡Æo, a elimina‡Æo e investiga‡Æo do destino desses estrogênios tem se tornado prioridade em rela‡Æo à química ambiental.

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GuimarÆes Isecke, Bruna
Bruna GuimarÆes Isecke - possui bacharelado em Química Industrial pela Universidade Estadual de Goiás (2012), Brasil. Mestre em Engenharia do Meio Ambiente, área de concentra‡Æo Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.

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