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Na antiguidade, os primeiros secretários (escribas) deveriam ter, essencialmente, o domínio de três áreas do conhecimento: literatura, história e idioma. Esta última área tem uma grande importância até os dias atuais, visto que os profissionais de secretariado executivo precisam conhecer, pelo menos, uma língua estrangeira (LE). Em se tratando da conjuntura econômica mundial, os sujeitos estÆo empenhados em aprender a língua inglesa, entretanto, no caso do posicionamento geográfico do Brasil, alguns resolveram interiorizar a língua espanhola para atender as demandas do mercado. Entre os argumentos para a aprendizagem da língua espanhola, destacam-se: o Mercado Comum do Sul (Mercosul), as rela‡äes comerciais existentes com os países da América do Sul e as instala‡äes de empresas espanholas no território brasileiro (setor de banco e de telecomunica‡Æo). Considerando todas estas questäes, este livro tem por finalidade investigar como acontece o ensino da língua espanhola dos discentes do curso de secretariado executivo da Universidade Federal de Roraima (UFRR).

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Stefany Nunes, Warley
Graduado em Secretariado Executivo Trilíngue (Inglês, Francês e Português) pela Universidade Federal de Vi‡osa (2010) e pós-graduado em Tradu‡Æo em Espanhol pela Universidade Estácio de Sá (2015). Atualmente trabalha como Secretário Executivo na Embrapa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

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