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O movimento ecofeminista sustenta que a defesa do meio ambiente deve constituir parte essencial do movimento feminista. Este livro investigou se, na organiza‡Æo e dinâmica de comunidades supostamente sustentáveis, do ponto de vista ambiental, os princípios do ecofeminismo estavam presentes e se contribuem para a sustentabilidade ambiental das mesmas nas dimensäes social, econômica e ecológica. As ecovilas sÆo comunidades intencionais que representam alternativas de organiza‡äes sociais que se supäem de baixo impacto sobre os componentes naturais. As comunidades indígenas sÆo reconhecidas, por parte de diversos estudos, como comunidades de baixo impacto sobre o meio ambiente, por causa de seus modos de vida passados de gera‡Æo em gera‡Æo. Há, entretanto, na literatura sobre o tema, uma lacuna no sentido de dimensionar em que medida os pressupostos de baixo impacto sobre o meio ambiente encontram respaldo empírico nesses dois tipos de comunidades. Para efetuar esta avalia‡Æo, foram tomadas como bases empíricas quatro comunidades, (ecovilas e indígenas). Os resultados sugerem que existem possibilidades de solu‡äes inovadoras em termos da rela‡Æo entre sociedade e natureza.

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Flores, Bárbara
Bacharel em Turismo, Especialista em Educa‡Æo Ambiental, Sustentabilidade e Agenda 21. Mestre e Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Escritora, Pesquisadora e Profissional nas áreas de Planejamento turístico, elabora‡Æo e gestÆo de projetos socioambientais, desenvolvimento comunitário e de mulheres, educa‡Æo ambiental e sustentabilidade.

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