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A questÆo do sentido, para Frankl, nÆo é mera temática filosófica destinada a círculos elitistas de pacientes. Pelo contrário, possui ela significa‡Æo vital para cada homem e por isso nÆo é condicionada por idade e sexo, pelo meio cultural e forma‡Æo intelectual. Todo homem se interroga - consciente ou inconscientemente - acerca do sentido, pois acredita em sentido "quer queira, quer nÆo", diz Frankl, "e embora possa negá-lo, o homem acredita num sentido até o último alento. Também o suicida acredita num sentido, quando nÆo de viver, de sobreviver, pelo menos, da morte. Se efetivamente descresse de qualquer sentido, já nÆo poderia, na verdade, mover um dedo sequer". (Uwe Böschemeyer) Partindo-se das falas das profissionais da assistência social, pode-se perceber uma necessidade do humano de ser no mundo para além dos condicionantes sociais, nunca simplesmente prescindindo destes ou se afastando absolutamente do mundo social e cultural, mas gerenciando os significados que lhe sÆo atribuídos nesse todo social e respondendo em termos de a‡Æo e significa‡Æo, uma busca pelo sentido da vida.

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Costa Monteiro, Raphaelly
Raphaelly Costa Monteiro - Graduada em Psicologia pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR (2012), Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Faculdade 7 de Setembro - FA7; humanista, tem como base de estudos e atua‡Æo clínica a Logoterapia, abordagem que considera o sentido como motiva‡Æo básica para a existência.

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