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Este trabalho visou analisar diferentes lotes de sementes salvas de soja produzidas na regiÆo Norte do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Desta maneira, procurou-se identificar as qualidades física, fisiológica e sanitária destas sementes. Atualmente as sementes salvas pelos produtores, nÆo tem um padrÆo a ser seguido e utilizado, pois as áreas sÆo escolhidas pelo julgamento de serem as melhores, possibilitando no pós-colheita, o armazenamento destas em sacos ou bag´s, sem ter um mapeamento necessário das mesmas. O que deveria sim ser levado em considera‡Æo, é que estas sementes por regra, deveriam ser armazenadas com o teor certo de umidade, livres de danos mecânicos e de sementes de plantas daninhas, e com todo o tratamento a campo necessário que um campo de sementes fiscalizado ou de sementeira têm. As sementes salvas de soja nÆo têm uma estabilidade mínima a qual passe seguran‡a para serem semeadas, e nem uma qualidade física, fisiológica e sanitária, podendo ser considerado como um problema futuro ao produtor.

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Alves da Silva Sexto, Paloma
Paloma Sexto - Gradua‡Æo em Agronomia pela Universidade de Cruz Alta (2001), Mestrado em Agronomia (2005), na área de Produ‡Æo Vegetal e Doutorado em Agronomia (2018), na área de Produ‡Æo e Prote‡Æo de Plantas, ambos pela Universidade de Passo Fundo. É docente e pesquisadora nas áreas de Fitotecnia (Sementes), Fitopatologia e Fisiologia Vegetal.

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