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Este texto apresenta pesquisa que objetivou investigar a obrigatoriedade do ensino de sociologia no currículo da escola secundária brasileira, além de problematizar acerca dos materiais didáticos utilizados para o seu ensino, bem como, analisar a categoria trabalho, à luz da compreensÆo marxista. Inicialmente, apresenta-se um panorama situando a Sociologia no ensino médio brasileiro, sua historicidade em rela‡Æo com o desenvolvimento histórico e social do Brasil. A presen‡a da sociologia na educa‡Æo brasileira de nível médio se deu e ainda se dá de modo muito instável e difuso. Entende-se que nÆo basta a sociologia ser mais um componente curricular; nÆo pode ser uma presen‡a qualquer, o desafio para o ensino da Sociologia está posto nos dias atuais de modo semelhante ao seu nascedouro: ser ponto de apoio para legitima‡Æo da ordem ou para sua crítica e supera‡Æo. Posteriormente apresenta-se a discussÆo acerca da política e utiliza‡Æo dos livros didáticos em geral, bem como, sua utiliza‡Æo nas aulas de sociologia, finalmente, problematiza-se a categoria trabalho e se aponta algumas perspectivas para o ensino de sociologia.

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Possui gradua‡Æo em Filosofia (1983), bacharelado em Teologia (1987). Especializa‡Æo em Metodologia do Ensino (1995), Mestrado em Educa‡Æo (2006), Especializa‡Æo em EaD (2007). Doutorado em Educa‡Æo (2011) com estágio doutoral pela UMINHO de Braga/Portugal. Professor efetivo do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

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