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Mesmo sendo uma condi‡Æo indispensável para que ocorra o desenvolvimento humano, a riqueza econômica nem sempre é convertida eficientemente em qualidade de vida pelos Estados-na‡Æo. Deste modo, se buscará neste livro uma forma de se mensurar e explicar a "eficiência social", que expressa a capacidade de um Estado-na‡Æo de converter sua riqueza econômica em qualidade de vida. Como hipóteses para os fatores explicativos dessa eficiência, foram considerados: a atua‡Æo do Estado, do Mercado e da Sociedade Civil; o estoque de capital físico, natural, humano, cultural, social e institucional; a presen‡a de liberdades política, econômica e de expressÆo; e outras características socioeconômicas dos países. Os principais resultados obtidos indicaram que: as ex-repúblicas soviéticas e os países de passado socialista foram os que mais se destacaram na eficiência social; os países desenvolvidos, apesar de apresentarem elevados indicadores sociais, nÆo se destacaram nessa eficiência; e os países do sul da µfrica, além de possuírem a pior condi‡Æo social, foram também os mais ineficientes.

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Professor assistente doutor da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus Bauru. Possui gradua‡Æo em Engenharia de Produ‡Æo Mecânica pela Universidade de SÆo Paulo - USP (2005) e em Pedagogia pela Universidade Federal de SÆo Carlos - UFSCar (2011). É também mestre (2008) e doutor (2012) em Engenharia de Produ‡Æo pela USP.

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