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"Para a análise das formas econômicas nada podem ajudar o microscópio nem os reagentes químicos. A for‡a de abstra‡Æo deve substituir a ambos. No entanto, para a sociedade burguesa a forma valor dos produtos do trabalho ou a forma valor da mercadoria é a forma celular. A um leigo sua análise parece meramente demorar-se em torno de sutilezas. Trata-se de fato efetivamente de sutilezas, mas daquelas de que trata a anatomia micrológica". "(...) toda a ciência seria supérflua se a aparência e a essência das coisas diretamente coincidissem". Marx, O Capital.

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Professor de Filosofia no COLTEC-UFMG desde 1993, Doutor em Filosofia. Líder do Grupo de Pesquisa Marxologia: Filosofia e Estudos Confluentes do CNPq. Editor da Revista Verinotio (UFMG-CNPq). Publica artigos, capítulos de livros e trabalhos em anais, sobre filosofia e ciências humanas. Coordena projetos de pesquisa, em Bioética e História Política.

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