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Quem está na área de saúde tem que viver com amor, nÆo precisa demonstrar para todos. Mas, na rela‡Æo com os pacientes você precisa sentir que está lidando com pessoas. A maioria dos médicos nega todo o sofrimento e quando vai conversar com o familiar para dizer que o filho morreu, ou está para morrer, lida de uma forma despreparada e seca. Ou‡o de alguns familiares que o pessoal da área de saúde, principalmente os médicos informam de maneira cruel, porque nÆo tem preparo emocional. A primeira conduta é negar e tratar o paciente como se fosse um carro e dissesse: "o motor pifou, acabou, nÆo tem mais jeito". Se você sentar com um colega médico e conversar sobre PlatÆo, só vai saber dizer: "penso logo existo", mesmo ele nÆo entendendo nada do que está falando. Somos uma gera‡Æo que foi cortada o fio do pensamento, ou seja, nós nÆo pensamos! E se você nÆo pensa, fala as maiores aberra‡äes. É por isso que um dos maiores índices de suicídio, divórcio e alcoolismo está na classe médica, porque sÆo pessoas que lidam com situa‡äes limites, sem preparo nenhum, principalmente na rela‡Æo com os colegas e pacientes. (RELATO DE UM DOS COLABORADORES)

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Graduado em Fisioterapia -UFPB;Mestre em Ciências das Religiäes - UFPB;Especialista em Fisioterapia Respiratória pela UNP/RN; Educa‡Æo, Desenvolvimento e Políticas Educativas pela FIP/PB; Terapia Intensiva Adulto - ASSOBRAFIR; Coordenador dos estágios supervisionados e professor do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíb

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