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Na presente disserta‡Æo o autor analisa os principais aspectos relacionados ao aquecimento global e procura demonstrar que a atividade agropecuária, da forma como vem sendo desenvolvida, é uma das grandes responsáveis pelo agravamento da situa‡Æo. Para amenizar esse problema é imprescindível que os produtores rurais passem a desenvolver a referida atividade econômica dando ênfase à prote‡Æo ao meio ambiente, pois somente através do equilíbrio entre crescimento econômico-social e prote‡Æo ambiental é que se poderá falar em desenvolvimento sustentável. Como forma de estimular essa mudan‡a de paradigma, o Protocolo de Quioto desempenha papel fundamental, pois se os produtores rurais implantarem em suas propriedades os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo previstos no referido Protocolo, através de projetos de florestamento e/ou reflorestamento de áreas devastadas e projetos de limita‡Æo da emissÆo de metano, além de contribuir com a redu‡Æo da emissÆo dos gases de efeito estufa, eles ainda receberÆo por isso, através da venda de créditos de carbono.

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Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás; Bolsista/Pesquisador da Funda‡Æo de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás; Ex-coordenador do curso de Direito da Faculdade Objetivo de Rio Verde/GO, Técnico Jurídico e Coordenador Pedagógico da Escola Superior do Ministério Público do Estado de Goiás; Professor Convidado da PUC/GO.

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