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O presente trabalho busca pensar os fascismos trans-históricos, que nos atingem, inclusive em meio às práticas culturais. Esse percurso terá como ponto de apoio a obra Os Afogados e os Sobreviventes do escritor italiano Primo Levi, diagnosticando neste, uma escrita-denúncia, que se afirma na linguagem contra as formas mesquinhas de aprisionamento da vida (vida-nua) produzidas nas rela‡äes de biopoder, no caso, a experiência-limite de Auschwitz.

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Possui gradua‡Æo em História pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Atualmente é professor de História da Escola Estadual Dr. EstevÆo Alves Corrêa. Têm experiência na área de História, Filosofia Contemporânea e Sociologia.

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