---

Conhecer os nativos digitais e seus universos culturais, captar as práticas de leitura forjadas a partir da tela e compreender os modos como os sujeitos se constituem na Sociedade Informacional sÆo os desafios os quais Diogo Garcia se propäe para repensar o papel da escola e do professor no século XXI. Partindo de um estudo de caso em uma escola pública do município de TaboÆo da Serra, na Grande SÆo Paulo, e utilizando-se de autores como Mikhail Bakhtin, Vilém Flusser e Dany-Robert Dufour, o autor acredita que, a despeito do viés controlador e disciplinador da Escola - e de outras institui‡äes da sociedade -, é possível educar para a emancipa‡Æo e autonomia dos sujeitos. Tal qual Paulo Freire, Diogo acredita na educa‡Æo como instrumento de a‡Æo, como motor de mudan‡as em dire‡Æo a uma sociedade mais justa e igualitária.

---

Formado em História pela Universidade de SÆo Paulo e Mestre em Educa‡Æo pela mesma Universidade, tem experiência em docência no Ensino Básico nas Redes Pública e Particular no município de SÆo Paulo e regiÆo. Possui interesse em cultura popular, sobretudo Capoeira Angola, música e jardinagem.

---