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A rela‡Æo entre inova‡Æo e o espa‡o territorial pode ser compreendida através da especificidade de ativos locacionais ou geográficos. Essa rela‡Æo está na capacidade de reunir numa única localidade um conjunto de organiza‡äes cujas atividades resultam na elabora‡Æo de novos produtos, novos processos produtivos e novas formas de organiza‡Æo da produ‡Æo. Com isso, surgem os parques científicos e tecnológicos com o propósito de aumentar a riqueza da comunidade e promover a cultura da inova‡Æo e da competitividade de um determinado território. Assim, esta obra tem como objetivos apresentar um novo modelo de análise dos parques tecnológicos a partir da estrela pentagonal; analisar as rela‡äes de parceria e coopera‡Æo existentes nos parques tecnológicos no mesmo espa‡o físico e virtual; identificar quais sÆo os principais determinantes de sucesso dos parques tecnológicos; identificar as principais práticas territoriais na cria‡Æo de valor compartilhado; e realizar uma análise SWOT dos parques pesquisados. Para tanto, os parques selecionados para estudos de caso foram o dois maiores parques do Brasil: Porto Digital (Recife-PE), e o Parque Tecnológico do Rio (Rio de Janeiro-RJ).

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Doutor em Engenharia de Produ‡Æo (UFSC), Mestre em Política Científica e Tecnológica (UNICAMP) e Bacharel em Ciências Econômicas (UFT). Atualmente é professor adjunto no IFES, pesquisador do Grupo de Pesquisas e Estudos em Inova‡Æo Tecnológica e Ciências (INTEC) e pesquisador colaborador do Grupo de Economia da Inova‡Æo (UFRJ).

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