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Este estudo tem como foco a questÆo da conjugalidade no contexto pós moderno brasileiro. Contrariando a ideia de que o casamento esteja em crise, a investiga‡Æo demonstra que, concomitantemente a uma maior propensÆo de rompimentos das rela‡äes, há um crescimento nos índices de casamentos e recasamentos, evidenciando que o indivíduo pós-moderno se mantém firme no propósito de se vincular, buscando estabelecer novos la‡os após uma separa‡Æo. Considerou-se relevante compreender os valores envolvidos na manuten‡Æo das rela‡äes conjugais, num cenário em que nÆo há um modelo exclusivamente tradicional, mas formas diversificadas da experiência da conjugalidade. Ao levar em conta o discurso pós-moderno, que aponta ser possível a homens e mulheres inventar uma forma de parceria amorosa - o que chamamos "customizar" as rela‡äes -, surgiu a questÆo: estariam os casais inovando e/ou repetindo padräes tradicionais de modelos conjugais e papéis do gênero? A tentativa de responder a essa questÆo é que pautou todo o direcionamento teórico e metodológico do estudo.

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Mestre em psicologia, especialista em conjugalidade. Nasceu em Belo Horizonte onde se graduou em Turismo e Psicologia. Cursou pós-gradua‡Æo na Pontifícia Universidade Católica de Minas Geais, obtendo o título de mestre. Atualmente dedica-se à prática clínica, à docência e ao desenvolvimento de novos projetos em sua área.

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