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Esse estudo é resultado do trabalho desenvolvido com crian‡as prematuras de muito baixo peso nascidas entre 2004 á 2011, em hospital universitário. A diretriz para recep‡Æo desses seres que iniciam a vida nas unidades de tratamento intensivo é o Método Canguru, que estabelece um novo paradigma de atua‡Æo de forma humanizada com características multifacetadas no modelo biopsicossocial. Os resultados, ora apresentados, demonstram a importância do modelo de aten‡Æo integral a saúde por meio da incorpora‡Æo progressiva de a‡äes de educa‡Æo como fator de promo‡Æo e prote‡Æo à saúde, em contraposi‡Æo aos modelos tradicionais de atua‡Æo, por vezes assistencialistas e centrados exclusivamente na doen‡a. O trabalho é desenvolvido por equipe multidisciplinar de maneira interativa e cooperativa com os familiares, estabelecendo assim, o vínculo necessário para a melhoria das condi‡äes de saúde dessas crian‡as. Cabe ressaltar, a importância da contribui‡Æo do seguimento ambulatorial para a melhoria qualidade de vida no que tange a preven‡Æo e identifica‡Æo precoce de possíveis problemas valorizando a primeira infância, como fator importante de forma‡Æo do cidadÆo.

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Possui gradua‡Æo em Psicologia pela Universidade Santa érsula (1982) e mestrado em Medicina (Pediatria) pela Universidade de SÆo Paulo (2014). Especializa‡Æo em Psicoterapia de Orienta‡Æo Junguiana pelo SEDES(1992). Atualmente psicóloga responsável pelo servi‡o de neonatologia do Hospital Municipal Universitário de SÆo Bernardo do Campo (HMU).

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