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"Educa‡Æo nÆo obrigatória" discute a obrigatoriedade estatal da educa‡Æo. Apresenta o surgimento histórico da obrigatoriedade educacional e os pressupostos que serviram de norte para os estados modernos constituírem um projeto de educa‡Æo pública e também os argumentos para manter tal projeto na contemporaneidade, a partir de Jose Gimeno Sacristán. Como contraponto à defesa da compulsoriedade estatal da educa‡Æo, foram trazidos os argumentos de Murray Rothbard, e outros teóricos da Escola Austríaca de Economia, que propäem a retirada do estado das rela‡äes e acordos firmados entre indivíduos. Com o embate, tenta demonstrar que uma educa‡Æo desejável nÆo pode ser provida pelo estado e que os indivíduos podem e deveriam conduzir a si mesmos. A partir do libertarianismo ético de Rothbard, aponta que é o mercado, e nÆo o governo, que deveria prover a educa‡Æo. A partir da crítica ao modelo compulsório estatal, apresenta duas propostas teórico-práticas para a nÆo obrigatoriedade da educa‡Æo: os vouchers (vales-educa‡Æo) e o homeschooling (ensino doméstico).

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Filipe Rangel Celeti, graduado em Filosofia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Educa‡Æo, Arte e História da Cultura pela mesma institui‡Æo, leciona nos cursos de Pedagogia e Administra‡Æo da Faculdade Sumaré. Escreve e palestra sobre temas referentes à educa‡Æo, política e cotidiano e tem poesias publicadas em três antologias.

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