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A governan‡a corporativa emergiu num contexto de necessidade de mecanismos de incentivo e controle, com códigos que sÆo postos à disposi‡Æo das empresas para aprimorar a própria ideia de governan‡a, com o objetivo de regular o funcionamento das estruturas internas e externas, de forma a conceder aos investidores maior seguran‡a quanto à realiza‡Æo plena de seus objetivos de retorno com baixa volatilidade. É fato, por conseguinte, que empresas, institui‡äes de supervisÆo e regula‡Æo tem calcado sua confian‡a nos padräes de governan‡a e nos instrumentos de gestÆo e monitoramento dos riscos a tal ponto de entender que suas decisäes poderiam ser tidas como apropriadas e eficientes para evitar ocorrências que desembocassem em riscos sistêmicos. Por isso, este estudo procura responder acerca dos efeitos da crise subprime na volatilidade de retorno das a‡äes das empresas listadas no Novo Mercado brasileiro e no Prime Standard alemÆo, já que este serviu de referência para a cria‡Æo daquele. As análises serÆo segregadas e apresentadas considerando-se empresas industriais, comerciais e de servi‡os.

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Administrador, Especialista em Ciências Empresariais, Mestre em GestÆo Financeira e Controladoria, Sócio Diretor da Über Corporate Consulting, Professor de Cursos de Gradua‡Æo e Pós Gradua‡Æo, Coordenador de Cursos de MBA, Palestrante. Atua como pesquisador e consultor em Finan‡as Corporativas, Custos, Logística, Processos e Estratégia Empresarial.

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