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Dyer e Singh (1998) entendem que duas visäes se destacam no campo da Estratégia: (1) A da Estrutura da Indústria, associada à Porter (1980) e (2) A Baseada nos Recursos da Empresa (RBV), associada a Barney (1991), Dierickx & Cool (1989) e Rumelt (1984). Estudos recentes destacam as limita‡äes de ambas visäes, o que abriu espa‡o para estudos alternativos, como o modelo de Campos e Armas da Competi‡Æo (CAC), proposto por Contador (2008), testado e validado para diversos setores da economia brasileira. O objetivo desta disserta‡Æo foi verificar a validade do processo de formula‡Æo da estratégia competitiva prescrito no CAC, através de um estudo de caso realizado em um fabricante de telefonia celular de grande porte no Brasil, sediado na cidade de SÆo Paulo.

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Administrador de Empresas pela Funda‡Æo Getúlio Vargas e Mestre em Administra‡Æo de Empresas pela Universidade Nove de Julho (com men‡Æo de distin‡Æo e louvor). Docente e pesquisador dentro da área de Estratégia Empresarial.

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