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A visÆo mais prática dessa concep‡Æo de uso dos valores nas organiza‡äes induz que a interferência é menos determinista e vê o gestor como um agente capaz de escolher atitudes e comportamentos nÆo privilegiados no contexto em que está atuando, produzindo, assim, práticas capazes de provocar inova‡äes, e até mesmo, de subverter as práticas e as conven‡äes preestabelecidas. Os gestores têm a capacidade de questionar o status quo e de contribuir substancialmente para as mudan‡as organizacionais. Para isso, é preciso desenvolver uma consciência crítica sobre a razÆo por que os valores organizacionais estÆo como estÆo. Ou seja, que fatores históricos e organizacionais ajudaram a moldar sua hierarquia e significados. Para uma melhor utiliza‡Æo dessa teoria, é preciso que essas questäes fa‡am parte do treinamento e sejam adequadas aos colaboradores, de forma que eles compreendam as consequências ou benesses de certas escolhas em termos de atitude e comportamento.

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Benjamim Pinto Neto é brasileiro, natural de Taquara‡u de Minas. Graduado em Processamento de Dados pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Administra‡Æo pela Funda‡Æo Pedro Leopoldo. Analista de Tecnologia de Informa‡Æo aposentado da UFMG.

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