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O presente trabalho se propäe a analisar as rela‡äes que a(s) juventude(s) possuem em rela‡Æo ao espa‡o periférico. Para isso, escolheu-se, como facilitador dessa análise, uma Rede que está presente ao menos esteve, inicialmente, podendo ter muito mais hoje em cinquenta e uma comunidades da RegiÆo Metropolitana do Recife (RMR). Essa Rede uniu-se com o objetivo de articular grafiteiros(as) da RMR para pautar propostas para articula‡Æo nas comunidades periféricas, na perspectiva de consolidar os grupos enredados nas suas respectivas comunidades. Para compreender esse universo, foi preciso compreender o processo histórico ocidental na perspectiva de entender a inven‡Æo da juventude , sua participa‡Æo na sociedade e no próprio processo de desenvolvimento , tanto na América Latina quanto no Brasil. Nessa tentativa de analisar os processos sociais de organiza‡äes de minorias étnicas, classes sociais desprivilegiadas foi necessário, quando possível, fazer suas rela‡äes com o processo de escravidÆo, principalmente no que diz respeito ao século XVIII e XIX. Isso porque, o Hip Hop tem suas raízes na década de 40 do século XX, na Jamaica.

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Mateus de Sá Barreto Barros é doutorando em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades pela Universidade de SÆo Paulo - USP; Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE; Bacharel em Turismo pela Universidade Tiradentes - UNIT.

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