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Apesar de ser uma doen‡a potencialmente previsível e curável, a tuberculose ainda é um problema de saúde pública no Brasil. Em 2003, o controle da tuberculose foi destacado como prioridade dentre as políticas públicas de saúde. Desde a implanta‡Æo do DOTS no país as taxas de cobertura do Tratamento Diretamente Observado (DOTS) vêm aumentando, porém sem alcan‡ar a meta preconizada pela OMS de 100% de cobertura. A propor‡Æo média de DOTS no Brasil é apenas de 20%, instigando a necessidade de se avaliar os motivos de sua ado‡Æo restrita, já que em outros países apresenta impacto positivo no controle de TB. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada na UBS referência no centro de Santos. Concluiu-se que existem muitos desafios para serem enfrentados no tratamento supervisionado na UBS, apesar de o DOTS ser considerado estratégia importante no controle da doen‡a e a forma mais eficaz na preven‡Æo do abandono e descontinuidade da doen‡a.

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Doutoranda e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Católica de Santos. O livro foi escrito em parcearia com a Amélia Cohn, socióloga e livre-docente pela USP. Rosa Maria Ferreiro Pinto, doutora em servi‡o social pela PUC-SP foi fundadora e coordenadora do NEPEC - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Condi‡äes Sociais e Saúde Coletiva.

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