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Os estudos sobre sistemas agroflorestais têm como consenso um novo desafio: avaliar o grau de sustentabilidade dos agrossistemas nas escalas mínimas de unidades de produ‡Æo e seus arranjos até as mais complexas interrela‡äes globais.Mesmo com relevantes avan‡os observados na literatura existente sobre indicadores para a avalia‡Æo da sustentabilidade de agroecossistemas, as metodologias empregadas mostram-se ainda restritas a determinados contextos e realidades. No Brasil, vem merecendo destaque um significativo arranjo agrossistêmico: O sistema de Integra‡Æo Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Ele está inserido dentro dos Sistemas Agroflorestais (SAF) e é proposto como uma op‡Æo de enorme sustentabilidade entre as atividades agrícolas.Mesmo assim, quando aplicados os indicadores tradicionais, existem controvérsias quanto aos aspectos sustentáveis do ILPF, induzindo, for‡osamente, a uma necessidade de se dispor de procedimentos e métodos alternativos mais adequados para a avalia‡Æo dos níveis de sustentabilidade dos arranjos agroflorestais.

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Professor do curso de administra‡Æo da Universidade Estácio de Sá com passagens pela UGF,FGV/Campos e Funda‡Æo Unimed,também desempenha a fun‡Æo nas redes públicas municipal e estadual do RJ. Graduado em História e Direito, com extensäes em GestÆo Pública e de Negócios. MBA em Organiza‡äes e Estratégia e mestrado em GestÆo ambiental, ambos pela UFF.

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