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Tem como objetivo relatar os conflitos entre empreendimento econômico e popula‡Æo local, existentes no município de SÆo JoÆo da Barra com a chegada do Porto do A‡u e a partir dele, com a implanta‡Æo do DI-Distrito Industrial. O Distrito Industrial, a principio, seria um empreendimento privado realizado pela LLX (empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista), mas devido a exigências do órgÆo ambiental estadual, o INEA(Instituto Estadual do Ambiente), as terras adquiridas pela empresa para sua constru‡Æo tiveram que ser destinadas para área de preserva‡Æo ambiental. Com isso, para dar prosseguimento ao grande investimento, a empresa teria que adquirir glebas de pequenos agricultores. Com a constru‡Æo do Porto do A‡u a especula‡Æo imobiliária acirrou e as terras supervalorizaram. Ante o obstáculo a empresa pensou em recuar nos investimentos, até que o poder público, através do Governo do Estado, promulga um decreto desapropriando glebas de agricultores.Através de pesquisa documental e de campo (jornais, blogs, vídeos, entrevistas), procura apresentar os diversos pontos de vista sobre a condu‡Æo do processo de desapropria‡Æo, abarcando os seguintes atores envolvidos.

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Mestre em Planejamento Regional e GestÆo de Cidades pela Universidade Candido Mendes. Especialista em GestÆo de Negócios Sustentáveis pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Saúde Pública pela Universidade Estácio de Sá. Graduada em Servi‡o Social pela Universidade Federal Fluminense. Auditora Interna de GestÆo integrada.

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