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A produ‡Æo de mudas de seringueira (Hevea brasiliensis) em viveiro, é limitada pelo curto período de produ‡Æo, queda e coleta das sementes, que possuem uma rápida perda do seu poder germinativo e nenhuma garantia da sua viabilidade. Isto obriga o viveirista a adquirir uma quantidade de sementes maior do que aquela realmente necessária. Com a aprova‡Æo de normas para o padrÆo de qualidade de semente, se estabeleceram parâmetros mínimos de 70% de viabilidade sendo sugerido para tal confirma‡Æo o teste de tetrazólio, segundo as Regras para Análise de Sementes (RAS) e, ou, um teste prático feito a partir da análise visual da cor do endosperma da semente nomeado no presente trabalho de "teste visual". Apesar do teste de tetrazólio ser embasado cientificamente, sua realiza‡Æo é inviabilizada por diversos motivos de ordem financeira e temporal. Sendo assim, o teste visual aponta como uma alternativa de baixo custo, alta confiabilidade e resultado imediato, já que ambos os testes sÆo considerados confiáveis, mas apenas o teste de tetrazólio é reconhecido. Nesta pesquisa objetivou-se verificar a credibilidade do "teste visual" legitimando ou nÆo seu uso no campo.

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Augusto Pedroso de Oliveira é engenheiro agrônomo, natural de Goiânia / Goiás. Mestre em produ‡Æo vegetal na Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás. Atua como consultor na cultura da seringueira.

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