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O presente texto propäe visibilizar os debates em sala de aula acerca de questäes associadas à morte. Pensar a atitude do adolescente e da família diante de proposi‡äes relacionadas à morte poderá contribuir para amenizar os conflitos gerados pela ausência da reflexÆo sobre a questÆo no ambiente escolar e familiar? Os fundamentos para a pesquisa contém os pensamentos de autores como Philippe µries, Norbert Elias, Michel Foucault e a contribui‡Æo da psicóloga Maria Julia Kovacs. Deste modo, além da indaga‡Æo sobre o esvaziamento discursivo em rela‡Æo ao debate escolar acerca do assunto, problematizamos os motivos que levaram os adultos, a poupar tanto crian‡as quanto adolescentes de assuntos relacionados à morte. Enfocando a saída de campo para a visita‡Æo do cemitério local, no qual estudamos a escultura funerária como patrimônio cultural, revelou um tema excluído dos debates escolares e familiares: a morte. Esta experiência pedagógica constituiu um importante laboratório na qual foram analisadas também as entrevistas realizadas com famílias dos alunos. Abordamos nesta pesquisa a morte como forma de controle social. O estudo contempla a educa‡Æo, a cultura e o ensino de arte.

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Graduada pela Universidade Federal de Rio Grande/RS em Artes Visuais, licenciatura. Especializa‡Æo/RS: Rio Grande do Sul: sociedade, política e cultura. Discente no Mestrado Profissional em História PPGH-FURG. Professora tutora no curso de aperfei‡oamento em Educa‡Æo Ambiental.UAB/FURG Forma‡Æo de professores.Atua com Patrimônio,Cultura e História.

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