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Este estudo buscou examinar em que medida tem o Servi‡o Social se aproximado de discussäes e a‡äes de movimentos sociais acerca da liberdade e intolerância religiosa no Brasil e se posicionado diante delas. Buscou também identificar como os assistentes sociais lidam com os aspectos religiosos dos usuários, assim como o nível de consciência que têm sobre a influência de seus próprios valores e cren‡as em seu exercício profissional. Procurou-se ainda, analisar o posicionamento dos assistentes sociais, com ou sem op‡Æo religiosa, em rela‡Æo a questäes controversas, tais quais o aborto, a homossexualidade, a intolerância religiosa e outras. Os dados obtidos apontam para o fato de que a escassez de estudos e debates nos espa‡os acadêmicos e profissionais acerca da questÆo religiosa pode justificar, em parte, a negligência e o pouco preparo teórico-metodológico e técnico-operativo dos assistentes sociais sobre essa questÆo em seu exercício profissional.

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Possui gradua‡Æo em Servi‡o Social; é mestre e doutoranda em Política Social pela Universidade Federal Fluminense. Desde 2007, atua como assistente social do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Atua nas seguintes linhas de pesquisa: servi‡o social e religiÆo; homofobia religiosa e produ‡Æo de políticas para popula‡Æo LGBT.

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