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O crescente processo de envelhecimento populacional de países em desenvolvimento, como o Brasil, juntamente com a busca por alternativas de moradia em institui‡äes, conduz à necessidade de se investigar a adequabilidade dos ambientes construídos. Os espa‡os devem acolher com propriedade as mudan‡as de ordem física, cognitiva e emocional ocasionadas pelo processo de senescência e/ou senilidade das pessoas. O presente estudo objetiva, através da experiência portuguesa, gerar recomenda‡äes de melhorias em ambientes físicos de institui‡äes de longa permanência para idosos no Brasil. Na busca de identificar aspectos positivos e negativos dos espa‡os físicos em institui‡äes para idosos, foi utilizada a Metodologia Ergonômica para o Ambiente Construído - MEAC, proposta por VILLAROUCO (2008), a qual investiga a intera‡Æo humano-ambiente-atividade. As análises evidenciaram a satisfa‡Æo do usuário com o ambiente físico, apesar da nÆo adequa‡Æo de alguns parâmetros sugeridos pelas normas norteadoras de projetos para ambientes físicos de moradias coletivas para idosos. Uma vez consideradas as limita‡äes específicas do usuário, foi constatada a necessidade de adequa‡äes na infraestrutura física

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Arquiteta, Doutoranda em Design; Mestre (2012) e Especialista em Design (2010) pela Universidade Federal de Pernambuco.Participa do grupo de pesquisa ergoAMBIENTE na área de ergonomia no ambiente construído, principalmente voltada à 3¦ idade, visando contribuir para a qualidade de vida, seguran‡a dos idosos e melhoria dos espa‡os vivenciados.

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