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A obra enfrenta o solipsismo do julgador e sua inadequa‡Æo a partir das mudan‡as paradigmáticas ocorridas no neoconstitucionalismo, para tanto, perpassou a evolu‡Æo da teoria hermenêutica vincada à teoria da desconstru‡Æo de Jacques Derrida, utilizando a teoria do interpretante(Edward Lopes) e a teoria da Lei Democrática(Rosemiro Leal) para erigir um norte hermenêutico consorte o ordenamento vigente e demonstrando a aplica‡Æo da desconstru‡Æo hermenêutica no discurso decisional(senten‡as e acórdÆos). Diante da efetividade do Novo Código de Processo Civil é imperioso que os juristas tenham conhecimento das bases teóricas modernas e pós-modernas que inspiraram a legisla‡Æo processual brasileira ontem e hoje, bem como da necessidade de sairmos do moderno, que inspirou o nacionalismo alemÆo e outras doutrinas maléficas, para instalarmos em definitivo o inacabado projeto de Estado Democrático de Direito, independente de for‡as extra-discursivas das quais nÆo se possa inferir do bojo dos próprios autos. As partes deixam de ser meras expectadoras para serem coautoras da decisÆo. Boa Leitura!

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Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/MG; Pós-Graduado em Docência no ensino superior, pelo PREPES-PUC/MG; Pós-Graduado em Concilia‡Æo, Media‡Æo e Arbitragem, pela UNIVERSO-BH; Professor de Direito Processual Civil na Universo-BH; Professor de Prática Jurídica e de Concilia‡Æo, Media‡Æo e Arbitragem na FDCON-Contagem, Advogado.

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