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A atual conjectura processual suplanta a ideia de um processo aonde as partes literalmente travam uma verdadeira guerra na busca de um resultado favorável. O atual modelo constitucional e social nÆo se compatibiliza com atua‡äes puramente hostis e agressivas. O processo penal como direito constitucional aplicado nÆo só deve servir como mecanismo de propaga‡Æo da justi‡a, como também deve ser considerado o palco potencial de ampla pacifica‡Æo social em sua essência.

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Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de SÆo Paulo, professor do curso de Direito do Centro Universitário de Itajubá/MG, coordenador do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Direito de Itajubá/MG, advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, SÆo Paulo/SP.

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