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A prote‡Æo jurídica às rela‡äes trabalhistas em face da automa‡Æo sempre gerou dúvidas sobre seus delineamentos e parâmetros. A própria etimologia do vocábulo automa‡Æo é comumente confundido quando se aborda o termo conjunto com automatiza‡Æo, o que tornou mister a discussÆo acerca do seu significado interdisciplinar. As discussäes sempre estiveram involucradas na eficácia constitucional do dispositivo constante na CRFB/88. Entretanto a perspectiva perseguida através deste trabalho parte do princípio econômico de resultados obtidos através da implementa‡Æo de políticas solidárias e redistributivas na história brasileira, demonstrando através de indicadores o comportamento nÆo apenas da macroeconomia como também da esfera social - através de indicadores desta natureza - para trazer a extensÆo do desenvolvimento em sua esfera plural. Dessa forma, estudando a industrializa‡Æo brasileira, os impactos da automa‡Æo e cotejando através da estatística este cenário, é possível encontrar outra justificativa para a tutela trabalhista face à automa‡Æo, concretizando o desenvolvimento que propäe um antropocentrismo no seu diálogo global.

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Administrador e Advogado, Especialista em Direito Previdenciário, Mestre em Direito Econômico, Candidato a Doutor em Direito pela Universidade de Chile (Santiago - Chile), autor de diversos trabalhos acadêmicos no campo do Direito Laboral e Econômico.

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