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O câncer ganha cada vez mais destaque como problema de saúde pública. Desta forma, diversas estratégias somam-se com objetivo de reduzir a morbi-mortalidade associada a este conjunto de doen‡as. Para o pleno sucesso das políticas de controle, o profissional de saúde, em especial o médico, assume papel fundamental. Contudo, depara-se com a deficiência encontrada nos currículos das escolas médicas (EM), principalmente no que tange ao ensino de a‡äes desenvolvidas dentro da aten‡Æo primária em saúde. No Brasil, diversos projetos genericamente denominados de Ligas Acadêmicas (LA) têm ganhado destaque como propostas para ensino, enquanto atividades extracurriculares, através da iniciativa discente. Nas LA, os alunos sÆo estimulados a desenvolver habilidades pouco abordadas nos currículos tradicionais, fundamentais para a forma‡Æo profissional, como gestÆo, lideran‡a, empreendedorismo, inova‡Æo, extensÆo universitária e constru‡Æo da cidadania.

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Diogo Antonio Valente Ferreira tem gradua‡Æo e mestrado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especializa‡Æo em Saúde da Família pela Universidade Aberta do SUS. Tem experiência na área de Medicina, atuando principalmente nos seguintes temas: oncologia, educa‡Æo médica e ligas acadêmicas.

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