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No contexto de questäes ambientais mundiais, os edifícios hospitalares, devido a diversas mudan‡as apresentadas em sua fisiologia nos últimos 100 anos, se inserem como grandes consumidores de energia. Tais altera‡äes devem-se ao avan‡o das ciências médicas, a novas tecnologias em sistemas e equipamentos e ao crescimento populacional. Este trabalho pretende analisar a contribui‡Æo do uso de tecnologias passivas em edifícios hospitalares no que tange o desempenho térmico e energético, considerando normas específicas para locais que exigem áreas assépticas através do uso condicionamento artificial visando o controle da infec‡Æo hospitalar e a qualidade do ar interior. O caráter experimental da pesquisa foi realizado através de simula‡Æo computacional com o software Energy Plus versÆo 7.0 em que foi analisado o desempenho térmico e energético de um modelo de edifício hospitalar. Inicialmente o edifício foi simulado em condi‡äes existentes e posteriormente foram realizadas diversas simula‡äes com a inser‡Æo de tecnologias passivas como telhado verde e dispositivos de prote‡Æo solar brise soleil.

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Arquiteta, mestre pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de SÆo Paulo. Atua como instrutora na Escola Panamericana de Artes na área de design de interiores e como professora na Universidade Anhembi Morumbi na área de conforto ambiental. Desenvolve projetos nas áreas de arquitetura, design de interiores e consultoria em conforto ambiental.

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