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O ciclo do café foi de extrema importância para o processo de industrializa‡Æo brasileira, atrelado ao contexto histórico, foi a atividade cafeeira a primeira atividade mercantil nÆo colonial. Essa atividade contribuiu para o processo de desenvolvimento econômico brasileiro, da diversifica‡Æo da estrutura social e das transi‡äes nas rela‡äes de trabalho. Somente na década de 1970, com o Plano de Renova‡Æo e Revigoramento de Cafezais a Bahia passou a fazer parte do cenário da cafeicultura do Brasil. Nessa época foram liberados recursos para implanta‡Æo de um polo cafeeiro na Bahia, com mais de 100 mil hectares, nas regiäes de Planalto da Conquista, Extremo Sul, Chapada Diamantina e no Planalto de Jequié/Santa Inês, na maioria em áreas de matas virgens. . Em razÆo da infraestrutura e meios de comunica‡Æo, a regiÆo do Planalto da Conquista se destacou inicialmente, abrigando 65% dos cafeeiros baianos. Com a implanta‡Æo da cultura do café na regiÆo no Planalto da Conquista, ocorreram transforma‡äes significativas, no que se refere às questäes socioeconômicas, levando assim a grandes modifica‡äes locais.

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Isaias Matos de Santana é bacharel em Ciências Econômicas, especializado em Administra‡Æo de Empresas, Finan‡as Empresariais, Metodologia do Ensino Superior e mestre em Desenvolvimento Regional e Urbano. Entre suas atividades profissionais destacam-se o de Ex-Diretor da Funda‡Æo de Amparo a Pesquisa da Bahia e Professor da Faculdade Ruy Barbosa.

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