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É consensual entre diversos autores que as atividades experimentais sÆo importantes para o ensino de Química e mesmo a cren‡a dos professores em seu caráter transformador, este é um assunto pouco frequente. NÆo é difícil constatar que as atividades experimentais sÆo raramente utilizadas pela maioria dos professores brasileiros.As justificativas para a resistência dos professores concentram-se frequentemente num discurso de carência ou na deficiência de algo. Num intuito de estabelecer uma nova reflexÆo foi construída acerca das explica‡äes do professor, e que dizem respeito às suas razäes de utilizar ou nÆo atividades empíricas como mecanismos instrucionais. Essa obra, originada da disserta‡Æo de mestrado, tomou como referencial a teoria da rela‡Æo com o saber de Charlot, que permite desviar o enfoque de uma leitura negativa, da falta ou da carência, para uma leitura positiva da rela‡Æo do professor com o seu saber profissional e a rela‡Æo com o Eu, o Outro e o Mundo, possibilitando ou nÆo o uso dessas atividades como prática de sala de aula.

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Graduada em Ciências 1
grau, Licenciatura plena em Matemática e Química pela Universidade do Oeste Paulista, especializa‡Æo em Matemática pela Faculdade Estadual de Educa‡Æo, Ciências e Letras de Paranavaí, especializa‡Æo em Química do Cotidiano na Escola, Mestrado e Doutorado em En. Ciências e Ed. Matemática pela Un. Est. de Londrina (UEL)-Pr.

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