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É crescente o aumento da preocupa‡Æo do homem com a contamina‡Æo de ambientes aquáticos uma vez que da subsistência dos mesmos depende o bem estar de todos. Nas últimas décadas, tem crescido o número de trabalhos avaliando a capacidade de sor‡Æo e a viabilidade da utiliza‡Æo de biossorventes de baixo custo na capta‡Æo de íons metálicos e um desses materiais sÆo as biomassas de algas pardas. Muito embora a composi‡Æo dessas biomassas varie o principal constituinte das mesmas é o ácido algínico e seus sais alcalinos na forma de um copolímero linear, homopolimérico, com unidades do ácido manurônico, (M), (1-4)- -D- ligado e seu epímero em C-5 nos resíduos -L-gulurônicos, (G), respectivamente, covalentemente ligados entre si em sequencias diferenciadas ou em blocos. Os monômeros podem aparecer em blocos homopoliméricos consecutivos, resíduos G (unidades G), resíduos consecutivos M (unidades M), pequenas unidades alternadas M e G (blocos MG), ou em blocos aleatoriamente organizados.

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Doutorando do Programa de Engenharia Nuclear da COPPE-UFRJ, Mestre em Química pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) (2011), Bacharel e Licenciado em Química pela Universidade Federal Fluminense(UFF)(2005). Professor e pesquisador do LisComp-IFRJ.

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