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A RegiÆo Metropolitana de SÆo Paulo (RMSP) com mais de 18 milhäes de habitantes realizando por dia 39 milhäes de viagens, sendo 25 milhäes motorizadas e 14 milhäes a pé, convive com problemas diários que dificultam os deslocamentos necessários da sua popula‡Æo. O crescimento desordenado da regiÆo exigiu mais e maiores deslocamentos, contribuindo para deteriorar a qualidade do transporte coletivo. Os indivíduos, insatisfeitos com essa condi‡Æo, buscaram suprir suas necessidades de transporte, invariavelmente, com o uso do automóvel (os que podem), o que aumenta a dependência por esse modo e contribui para a inviabilidade do transporte público, segregando espacialmente os mais pobres. Assim, temos a caracteriza‡Æo de uma forma de exclusÆo social proporcionada pela insuficiência dos meios de transportes na RMSP, que pode se agravar à medida que o custo financeiro crescente do deslocamento em fun‡Æo da distância, transbordos tarifados etc., atinja diretamente os usuários de menores rendas. Há uma associa‡Æo muito estreita entre mobilidade urbana e renda, ou seja, a renda familiar é um fator determinante da mobilidade. Diante disto, este trabalho tem como objetivo analisar a mobilidade.

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Experiência em Transporte Público de Passageiros sobre trilhos e pneus. Responsável pelo processo de implanta‡Æo do VLT da Baixada Santista e pela modelagem da PPP licitada. Professor Assistente da FATEC do CEETPS. É Engenheiro Eletricista e Técnico Eletrotécnico, Mestre em Engenharia de Transportes - Poli/USP e MBA em GestÆo Pública - FGV.

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