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As mulheres apresentam pequena taxa de doen‡as cardiovasculares antes da menopausa em compara‡Æo aos homens. Entretanto, após a menopausa, o risco para DCV aumenta drasticamente por causa da deficiência de hormônios ovarianos. Dados relacionando doen‡as cardíacas isquêmicas em mulheres que perderam ovários em idades jovens apoiam esta hipótese. Um dos possíveis mecanismos pelos quais os hormônios sexuais podem influenciar o desenvolvimento das DCV pode estar ligado às altera‡äes do metabolismo lipídico, por exemplo, o estrogênio relacionado com a diminui‡Æo de lipoproteínas de baixa densidade-colesterol (LDL-C) e com aumento das lipoproteínas de alta densidade-colesterol (HDL-C). O exercício físico pode ser de grande valia no tratamento da HAS e da menopausa, principalmente em idades mais avan‡adas. Atividade física regular é recomendada como medida nÆo-farmacológica para o tratamento da HAS e da menopausa, principalmente quando estas estÆo associadas com a obesidade. Alguns estudos mostram que a atividade física de intensidade leve a moderada, e de pequena a média dura‡Æo favorece a redu‡Æo da PA. E também favorece a regressÆo nos efeitos deletérios provocados pela menopausa.

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Atualmente, Profa. da Medicina na Faculdade Souza Marques (FTESM), Doutoranda em Ciências Médicas pelo Programa de Pós-gradua‡Æo em Ciências Médicas (PGCM-UERJ-2015), Mestrado em Morfologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-2005), Gradua‡Æo em Educa‡Æo Física na modalidade Licenciatura Plena pela Universidade Gama Filho (UGF-1992)

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